Testamos o sistema de entretenimento individual a bordo da Gol; veja como é

Em setembro passado, a Gol lançou sua plataforma de entretenimento de bordo individual inédito no Brasil. Nas aeronaves com o adesivo GOL NO AR, os passageiros podem acessar diversos conteúdos de notícias, variedades, esportes, jogos, vídeos e canais de música de grandes veículos de comunicação. Tudo isso via Wi-Fi em seu smartphone, tablet ou notebook e de forma gratuita.
Testamos o GOL NO AR durante um voo entre Aracaju e Cumbica e ficamos bastante satisfeitos. Assim que o avião decolou, a tripulação anunciou que o serviço estava disponível neste trecho, bastando colocar os equipamentos no Modo Avião ou Modo Voo, acionar o Wi-Fi e selecionar a rede disponível na aeronave. No navegador, era só digitar www.golnoar.voegol.com.br e acessar o conteúdo, que inclui vídeos de canais como GNT, Multishow, Sportv, Telecine e rádios da Globo Rádios.
Outra boa notícia, é que algumas das aeronaves oferecem tomadas nas poltronas, ótimo para não correr o risco de a bateria acabar e você ficar sem o entretenimento a bordo.

Gol no Ar 

Quem pode acessar

O GOL NO AR pode ser acessado em notebooks com Wi-Fi, tablets (iPad, Galaxy Tab, Motorola Xoom, Blackberry Playbook), iPhones e smartphones com Android 2.2 ou superior com Flash 10.1 ou superior instalados. Outros modelos de smartphones com Wi-Fi podem se conectar, com limitações e distorções, dependendo do sistema operacional e versão do software. Segundo a companhia, mais de

‘Turismo cambial’ vira fonte de lucro na Venezuela e esvazia voos

Passageiros no aeroporto de Caracas (Reuters)
Muitos voos decolam com parte dos assentos vazios
O sistema de controle de câmbio da Venezuela, que desde 2003 limita a compra de moeda estrangeira, está virando uma fonte de lucro para “turistas” que buscam obter dólares para revenda no país.
O “turismo cambial” está gerando situações inusitadas, como voos em que quase todas as passagens foram compradas, mas que acabam partindo do país com até 30% dos assentos vazios – já que muitos, após adquirem dólares destinados apenas a turistas, acabam sequer embarcando.
Devido às restrições em vigor, os venezuelanos não podem comprar moedas de outros países livremente, mas apenas em situações específicas (como uma viagem ao exterior por turismo ou negócios), depois de passar por rigorosos procedimentos burocráticos e respeitando as cotas máximas.
A autorização para compra de moeda estrangeira varia de acordo com o destino e a duração da viagem. Uma parte relativamente pequena do limite autorizado pode ser retirada em dinheiro ainda na Venezuela e o resto poderá ser gasto com o cartão de crédito no exterior.
Desde a imposição deste controle, a diferença entre a taxa de câmbio oficial para os dólares e o preço no mercado negro nunca foi tão grande. É possível vender dólares por um valor que chega a seis vezes o preço oficial, tornando o comércio um negócio muito lucrativo nas ruas do país.

'Raspando' o cartão

Eduardo, que prefere não revelar seu nome verdadeiro, é um engenheiro de Caracas que, quando o controle de câmbio foi imposto, tinha apenas 15 anos.
Há um mês, ele viajou para a Europa com mais duas pessoas a quem ele pagou para que o acompanhasse.
"Eu tratei tudo como uma viagem de negócios. Eu era como o guia (das outras duas pessoas)", afirmou.
Para Eduardo, sobraram dois terços dos dólares que comprou com a cota dos três viajantes. Graças a um contato que tinha na Europa, que hospedou os três a preços baixos, ele também conseguiu trocar o crédito dos três cartões por dólares em papel moeda.
Foram cobrados 10% de comissão para passar o cartão sem comprar nada e gerar um recibo, em uma operação que os venezuelanos chamam de "raspar" o cartão.
Por todo este processo, Eduardo pagou, em bolívares, o equivalente a mais de R$ 52 mil, e, depois de vender os dólares no mercado negro e pagar uma parte aos companheiros de viagem, recebeu o equivalente em bolívares a mais de R$ 147 mil.

'No show'

Não há estatísticas sobre o número de pessoas que está fazendo o mesmo que Eduardo, mas especialistas acreditam que sejam muitos.
E um indício disso está na comparação do mês de julho de 2013 com o mesmo mês em 2012 na Venezuela: houve um aumento de 80% nas vendas de passagens para o exterior, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês).
"A enorme diferença entre o dólar oficial e o do mercado negro fez com que as viagens virassem um negócio", disse Humberto Figuera, presidente da Associação de Empresas Aéreas da Venezuela.
Dólares e bolívares (AFP)
Dólar chega a valer seis vezes o preço do câmbio oficial
"Por isso há tanta demanda, e as (passagens) que sobram estão tão caras", disse Figuera à BBC Mundo.
Nas agências de viagens de Caracas, as passagens em voos nos próximos quatro meses para destinos como Lima, no Peru, Quito, no Equador, ou Miami, nos Estados Unidos, estão praticamente esgotadas.
As poucas passagens encontradas, em datas que nem sempre são convenientes, superam US$ 3 mil (cerca de R$ 6,6 mil).
No momento em que a reportagem estava sendo feita, por exemplo, a única passsagem direta disponível entre Caracas e Lima, nos próximos três meses, custava US$ 3.496 (cerca de R$ 7,7 mil) no câmbio oficial.
Além disso, há relatos constantes de voos que estão com todos os assentos vendidos, mas acabam decolando com muitos lugares vazios. É a multiplicação do fenômeno conhecido como na Venezuela como no show ("não comparecimento", em tradução livre do inglês).
"Já se viram voos com mais de 30% de assentos vazios", disse Figuera.

Impressões digitais

Natália, outra venezuelana que prefere usar um nome fictício para proteger sua identidade, viajou para o Peru com a família e eles aproveitaram para "raspar" parte da cota de dólares dos cartões.
Ela passou por uma loja de eletrodomésticos que fazia a operação e por um centro comercial onde "cambistas" com coletes amarelos ofereciam o serviço.
Depois, Natália encontrou no Facebook um lugar que opera como uma agência turística, em um prédio residencial.
"Um venezuelano nos atendeu. Tivemos que esperar duas horas, mas finalmente 'rasparam' nosso cartão de crédito com uns 13% de comissão, e nos deram um recibo de um city tour", disse.
"Me disseram que atendem cerca de 60 pessoas por dia", acrescentou a turista.
Natália afirmou ainda que, quando estava em Lima e dizia que era venezuelana, todos imediatamente a associavam ao negócio do câmbio.
O governo do presidente Nicolás Maduro, que considera esta fraude cambial mais um ataque na "guerra econômica" contra a Venezuela, afirmou que vai instalar um sistema de leitores de impressões digitais nos portões de embarque dos voos, para que apenas os dólares de pessoas que realmente viajam sejam liberados.

Compras no Panamá: Tudo o que você precisa saber

Sim, compras no Panamá são uma tentação, principalmente para nós brasileiros. Isso você logo descobre quando percebe que em qualquer centro comercial em que esteja a língua oficial parece ter virado o português.
Seja para quem está apenas de passagem pelo aeroporto ou para quem tem longas horas na Cidade do Panamá, não faltam boas opções. Seguem algumas dicas dos melhores lugares!

Onde fazer compras no Panamá

No próprio aeroporto, o imenso Duty Free já é um convite às compras. Mas apesar de serem isentos de impostos, achei os produtos mais caros ali do que na cidade. Perto do Aeroporto Internacional de Tucumen há o novo Metromall, um shopping como os brasileiros, mas com preços bem mais convidativos. Vans grátis partem do desembarque a cada 45 minutos e também fazem o transporte de volta gratuitamente.
Não muito longe de Tucumen, mas já dentro da cidade, fica o gigantesco Albrook Mall, um mega shopping onde é possível caminhar o dia todo sem conhecê-lo por completo.

  1. Compras no Panamá: Albrook Mall (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Nos mais de 100 mil m² estão lojas, restaurantes, 3 praças de alimentação com 55 lugares para comer, cinemas e muitos serviços. Para se ir de uma ponta a outra, percorre-se 2,5Km dentro deste shopping monstruoso, e que está em obras de expansão.
Compras no Panamá: Albrook Mall (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O Albrook tem opções para todos os gostos. E por isso mesmo foi descoberto pelos panamenhos de todas as classes sociais. Ou seja, ao lado de uma loja da Diesel você encontrará a Todo Dolar, similar às nossas de R$1,99. Interessante é que no estacionamento ficam grandes lojas, como a tradicional Panafoto, ótima para eletrônicos.
O Multicentro, como o próprio nome diz, fica no novo centro da Cidade do Panamá. Já foi um conjunto comercial bem tradicional, mas com os novos lançamentos, anda meio abandonado. Ali ficam o Hard Rock Café, lojas de departamento e também a Puma.
Compras no Panamá: Multicentro (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Perto do Multicentro, na Calle 50, está a maior das várias lojas Panafoto da cidade. Como já disse, prato cheio para quem busca eletrônicos. Vale lembrar que a rede é revendedora autorizada da Apple.
Compras no Panamá: PanaFoto (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Mas o lugar que mais me agradou mesmo foi o Multiplaza, um novo shopping, moderno, super bonito, com 280 lojas e um terraço com restaurantes. Fica na Punta Pacífica, áerea onde estão os maiores arranha-céus.
Compras no Panamá: Multiplaza (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Além das diversas grifes internacionais, ali ficam uma Mac Store (assim como no Albrook), um grande supermercado e cinemas VIPs. No Multiplaza o passeio sim vai muito além das compras. Vale a pena e os preços são os mesmos do gigante Albrook.
Compras no Panamá: Multiplaza (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O único free shop fora do aeroporto é o Duty Free Amador, que fica na Causeway. Os preços condizem com os duty frees que estamos acostumados e eles exigem passaporte na entrada.
Compras no Panamá (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Por fim, resta deixar claro que a zona livre do Panamá não fica na Cidade do Panamá, mas do outro lado, no Oceano Atlântico, na cidade de Colón. Existe um trem diário que faz o trajeto, que também pode ser percorrido de táxi.
Conversei com muitas pessoas sobre Colón e o que percebi foi que ir até lá vale a pena para quem vai comprar em grandes quantidades. O lugar é uma espécie de Ciudad del Este, é muito perigosa e feia.

Capadócia: Página especial com todas as dicas

Dicas da Capadócia - Voo de balão (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Erupções vulcânicas e a ação da erosão criaram na região central da Anatólia, Turquia, um lugar de formações geológicas únicas no planeta. Isso mais a riqueza histórica e cultural deste lugar que já foi habitado por gregos e romanos, as cidades subterrâneas, igrejas esculpidas nas cavernas, cavalos selvagens e o fato de São Jorge ter nascido ali transformaram a Capadócia num dos destinos mais procurados do país.

TODAS AS DICAS DA CAPADÓCIA

Como ir

Dicas da Capadócia - Como ir (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Para a Turquia, o Brasil só tem voos diretos para Istambul, realizados pela Turkish Arilines. A partir da maior cidade turca, você pode seguir de avião, carro ou ônibus para a Capadócia em uma das diversas empresas que realizam o trajeto. Os principais aeroportos da região estão em  Nevşehir e Kayseri. Dali você pode pegar transfers rápidos até as cidades mais turísticas

 

Onde ficar

Dicas da Capadócia - Onde ficar (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Göreme é a principal cidade-base e coração da Capadócia. Sonho de consumo, infelizmente os hotéis em cavernas não são para todos os bolsos, já que normalmente são de luxo. Durante nossa viagem, ficamos no Rock Valley Cappadocia, um hostel bem econômico, mas sem perder o charme da região: é uma casa de pedras com quartos compartilhados e privados, além de piscina e ótimo café da manhã.

O que fazer

Dicas da Capadócia - O que fazer (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Não há dúvida de que o voo de balão é a grande atração da Capadócia. E é mesmo! Mas o lugar tem muito mais a oferecer. Não deixe de visitar o Museu a Céu Aberto de Göreme, as cidades subterrâneas seculares, os castelos, túneis e incríveis vales. Inclua ainda na sua programação o surpreendente ritual culinária Anatólia e o incrível pôr-do-sol de Göreme, celebrado todos os dias pelos moradores e turistas.

Um dia pra conhecer Bariloche

Hoje acordei bem cedo, umas 7h, quando os meus “colegas” de quarto, todos gringos, resolveram levantar na maior barulheira para ir esquiar. Eu, lá em cima da beliche mais alta que já vi na vida, tive que levantar. Tomei um excelente café – incluso no preço do hostel – com croissants e muito dulce de leche e saímos, eu e a Julia, para conhecer a cidade.
Lago Nahuel Huapi
Lago Nahuel Huapi
Estava simplesmente gelado, menos de 3 graus às 10h da manhã, tanto que as poças de chuva do dia anterior estavam congeladas. Fomos ao centro cívico – cheio de lojas – e à orla do Lago Nahuel Huapi, com os Andes cheios de neve ao fundo, linda a vista. Depois saímos em busca de um pacote para poder esquiar no Cerro Catedral amanhã. Sim, tudo é caro. Nosso pacote com equipamento + tickets + teleférico + instrutor por 2h saiu $295 – US$76, sem contar da roupa que tive que alugar, mais $57 – US$15. Mas tudo bem, acho que vai valer a pena!
Depois almoçamos bife de chorizzo com papas fritas ($26 – US$7.5) e fomos à rodoviária comprar as passagens de volta. Eu pra Punta Arenas, no Sul do Chile, e ela pra Puerto Madryn, na costa Argentina.
Loja Havanna em Bariloche
Loja Havanna em Bariloche
Depois fomos ao supermercado comprar alguns pães, salame e queijo pra fazer sanduíches pra levar pras aulas de snowboard, porque dizem que os preços lá no cerro são assustadores. Depois tomamos uma cerveja e eu voltei ao centro cívico pra comprar algumas coisas, como alfajores Havanna, como não?

Verdade seja dita
Bariloche me decepcionou um pouco. A cidade é bonitinha, mas é suja, mal organizada, mal cuidada e as lojas se amontoam. A paisagem é linda demais, mas a cidade em si deixa a desejar. Ontem estive, no caminho do Chile pra cá, em San Martin de Los Andes – uma cidade que tem as mesmas atraçoes daqui, como neve, esqui, lagos, etc – e achei bem mais bonita, cheia de casinhas e chalés de madeira. Aqui é meio amontoado, talvez por ter muitos morros. Mas tá valendo!

Visita gratuita ao Terraço Itália: Uma vista de tirar o fôlego

O Terraço Itália é um dos símbolos de São Paulo e um dos mais famosos – e caros – restaurantes da cidade. Ao contrário do Skye Bar (que já demos a dica de que dá pra curtir a vista sem gastar muito), um jantar ali ou mesmo um drink no piano bar é para os endinheirados. Mas durante a semana é possível subir até o 46º andar e aproveitar a vista panorâmica de graça.

VISITA GRATUITA AO TERRAÇO ITÁLIA

O EDIFÍCIO ITÁLIA
Inaugurado em 1965 e considerado o segundo maior prédio da capital paulista, o Edifício Itália tem 165 metros de altura, 46 andares e 19 elevadores. Ali funcionam escritórios, um teatro, uma galeria e o restaurante na cobertura, que se tornou um dos símbolos de São Paulo.
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O TERRAÇO ITÁLIA
No fim da construção do Edifício Itália, ao visitar seu empreendimento projetado por Franz Heep, o empresário italiano Evaristo Comolatti ficou surpreso com a incrível vista do topo do prédio, que na época ainda era o maior de São Paulo. Foi então que decidiu abrir ali um luxuoso restaurante para que os visitantes e moradores da cidade pudessem vê-la de seu ponto mais alto.
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Em 29 de setembro de 1967, era inaugurado pelo prefeito Faria Lima, na cobertura do Edifício Itália, o Terraço Itália, mais sofisticado ponto de encontro de personalidades e famosos.
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
E praticamente nada mudou em relação ao “gabarito” do lugar, que continua sendo para poucos bolsos. Mas a alternativa é que existe uma visita gratuita ao Terraço Itália, de segunda a sexta, entre 15h e 16h. O visitante que for ao local neste horário pode curtir a incrível vista da cidade do mezanino do restaurante e curtir a imensidão de São Paulo em quase 360º. Uma pena é que seja só durante a semana…
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O que me chamou atenção nessa visita foi o número de turistas estrangeiros, que já sabiam que durante a semana não precisariam deixar ali vários dólares em um almoço ou jantar com uma das vistas mais bonitas da cidade. Mesmo sem provar a luxuosa cozinha do Terraço Itália, a experiência é inesquecível – e de graça.
Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
SERVIÇO
Avenida Ipiranga, 344 – Centro – São Paulo (Metrô República)
De segunda a domingo, das 12h às 24h
Preço: R$ 15. Grátis de segunda a sexta das 15h às 16h
Tel.: (11) 2189 2999

Daiso Japan em SP: Maior rede de lojas do Japão vende tudo a R$5,99

Desde dezembro de 2012, a maior rede de lojas a preço único do Japão desembarcou em São Paulo. A chegada da Daiso Japan à Rua Direita, no coração da capital paulista, pertinho da Praça da Sé, foi silenciosa, pelo menos pra quem não circula pelos lados do Centro. Já quem passa por ali com frequência, percebeu rapidamente um novo burburinho e longas filas em determinadas datas.
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Com mais de 3000 lojas em todo o mundo, a Daiso Japan no Brasil vende todos os produtos a R$5,99. É uma espécie das nossas saudosas lojas de R$1,99, mas com produtos de maior valor agregado. Os importados vindos principalmente da China e Vietnã são para todos os gostos. Difícil inseri-los aqui em algum tipo de categoria.
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Nos dois andares, com mais de 3 mil produtos à venda, você irá encontrar artigos de papelaria, maquiagem, beleza, fantasias, descartáveis, utensílios de casa e cozinha, decoração, artigos japoneses, eletrônicos, acessórios de celulares e muitas – muitas mesmo – quinquilharias! E não é que essas bugigangas dão a maior vontade de comprar? Segure seu lado consumista, afinal, não é tudo ali que vale os R$6.
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)

Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)

O interessante é que a rede de varejo é famosa mundialmente por seus lançamentos. São centenas de novos produtos todos os meses, ou seja, novidade não irá faltar para quem quiser ir com frequência à loja.
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Embora a longa fila possa desanimar, procure visitar a Daiso Japan nas tardes de sábado (aberta até às 19h30) ou domingo (até às 15h30), quando há menos movimento no Centro.
Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)Daiso Japan, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)

DAISO JAPAN SÃO PAULO

Endereço: Rua Direita, 247 – Centro
Tel: (11) 3101-9905
Seg a sáb – 9h30 às 19h30; dom – 9h30 às 15h30
Metrô Sé ou São Bento

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